O que você espera, em relação as atualizações pedagógicas, deste ano de 2013?

Dia dos Professores.

Publicado  sábado, 15 de outubro de 2011



À todos os professores da rede municipal e, em especial aos professores de Educação Física, "Feliz Dia Dos Professores".
Parabéns pela árdua luta em passar seus conhecimentos aos nossos educandos, através de muita dedicação e paciência, colaborando e muito, para a formação de cidadãos e consequentemente, para uma sociedade mais harmoniosa e justa, apesar de todas as dificuldades que encontramos.




Curso de Capacitação aos Professores de Educação Física da Rede

Publicado  quinta-feira, 13 de outubro de 2011






























































































































Entre os meses de agosto e setembro de 2011, professores de Educação Física da rede municipal que se inscreveram para o curso de capacitação, participaram de 08 oficinas, cada uma com um tema diferente, com o intuito de enriquecer o conhecimento desses mesmos profissionais e, como consequência, melhorar a qualidade das aulas tornando-as cada vez mais atrativas e diversificadas.

Os 08 encontros foram divididos com os seguintes temas:

- Vivências em atividades recreativas;

- Atividades recreativas baseadas no bassquetebol;

- Voleibol Nivel I;

- O Futsal no processo ensino-aprendizagem escolar;

- Iniciação ao handebol;

- Iniciação a ginástica artística ;

- Primeiros socorros;

- Compartilhando experiências na Educação Física escolar.

Nesses temas, contamos com a presensa de ótimos profissionais na realização das oficinas, como o professor Carlinhos na oficina de basquete, professor Chico na oficina de volei, professor Laudier na oficina sobre futsal, professora Liliam na oficina sobre handebol, professora Aline na oficina sobre gínástica, além do cabo do Corpo de Bombeiros Gilberto, que elaborou a oficina sobre primeiros socorros

Todos os professores receberam certificado de participação.

Futsal Masculino da E.M.E.F. "Matteo Bei" Vem se Destacando na Região.

Publicado  segunda-feira, 3 de outubro de 2011

A E.M.E F. "Matteo Bei", sob a orientação e comando do professor Danilo Rong, vem se destacando nos torneios da região, conquistando excelentes resultados no futsal masculino.

Ano passado, em 2010, atingiu a 4ª colocação da "Copa TV Tribuna de Futsal Escolar".

Esse ano, na categoria sub-15, os meninos ficaram entre os quatro primeiros colocados na "Copa CNA de Futsal Escolar". E também, na catogoria futsal masculino, a escola conquistou o título dos "Jogos Estudantis de São Vicente".

Parabéns à E.M.E.F. "Matteo Bei" pelos últimos resultados conquistados, e parabéns principalemte ao professor Danilo Rong, pelo brilhante trabalho que sempre realiza, e como consequência, os resultados positivos aparecem e sempre aparecerão.

Trabalho do professor Alberto Leva a E.M.E.F. "Duque de Caxias a Mais Uma Conquista.

Publicado  

Sob a orientação do professor Alberto Otero Jorge, a E.M.E.F. "Duque de Caxias", participou da final estadual dos "Jogos Escolares do Estado de São Paulo", na cidade de Botucatu, no período de 09 a 12 de agosto, conquistando o título de Campeã Estadual masculina.


Estiveram presentes mais de 70 escolas, com equipes masculinas e femininas.


Esse foi o terceiro título que a escola conquistou, pois já havia conquistado as edições de 2008 e 2009.


Parabéns à E.M.E.F. "Duque de Caxias" por mais essa conquista e parabéns principalmente ao professor Alberto, pelo brilhante trabalho que realiza e que sempre realizou, colaborando sempe, entre outros, com a divulgação da modalidade "atletismo" no esporte escolar.

Dia do Desafio 2011.

Publicado  quarta-feira, 8 de junho de 2011








No dia 25/05/2011, foi realizado o "Dia do Desafio", evento que é marcado pela atividade física envolvendo cidades de toda a América Latina e de outros continentes. O evento tem como objetivo promover a saúde através da atividade física e combater o sedentarismo.

Nosso município, São Vicente, também esteve presente, e de maneira brilhante. Unidades escolares, empresas, clubes, academias e demais moradores vicentinos ligaram para uma central de atindimento informando suas participações. Um evento pontual foi realizado na "Praça Tom Jobim", no "Gonzaguinha", contando com a participação de mais de 700 pessoas, envolvidas com aulas de alongamento, aquecimento com "bola show", ginástica, além de circuitos de atividades na areia como jogos cooperativos, jogos com raquetes, futebol, jogo da queimada e circuito com cordas, com a participação de militares do "2º Bill".

Publicado  segunda-feira, 23 de maio de 2011



No dia 12/05/2011 foi inaugurada a quadra de esportes da EMEF "Carolina Dantas". A inauguração foi prestigiada por políticos do município, pela secretária de educação, Tânia Simões e pelas três netas da Dna. Carolina Dantas, que de deslocaram da cidade de São Paulo e foram presenças marcantes.
Com essa inauguração, os alunos da unidade escolar terão espaço adequado para desenvolver suas atividades ministradas pelos professores, o que significa aulas de Educação Física mais atrativas com mais qualidade.

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Na próxima quarta-feira, dia 25/05/2011, nosso município estará participando di "Dia do Desafio", evento que acontecerá em mais de 3 mil cidades do continente americano, com a intenção de divulgar a prática de atividades físicas como promoção da saúde e combate ao sedentarismo. As escolas e unidades do "CER" estarão participando em suas prórpias unidades elaborando atividades com pelo menos 15 minutos de duração. Todas as unidades deverão divulgar suas atividades, incluindo o número de participantes para uma central telefônica (CECAP - tel.:(13)35683277). Haverá também um circuito pontual na "Praça Tom Jobim", na "Praia do Gonzaguinha", com diversas atividades (alongamento, ginástica, dança, circuito de jogos cooperativos, jogos de queimada, circuito de cordas, esportes com raquetes). O evento acontecerá a partir das 09:00h. Participem.

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Entrevista com o professor Marcos Neira

Publicado  segunda-feira, 25 de abril de 2011




Entrevista com Marcos Neira sobre o papel da Educação Física nas escolas
Para o especialista da Universidade de São Paulo, a função da disciplina é investigar como os grupos sociais se expressam pelos movimentos
Rodrigo Ratier (rodrigo.ratier@abril.com.br)

MARCOS GARCIA NEIRA "As aulas
de esportes, jogos, lutas e danças
não se esgotam na prática. É preciso
refletir sobre essas manifestações
para entendê-las de fato"
Mais sobre Educação Física
REPORTAGENS
• Temos uma Educação Física escolar dos anos 60
• Educação Física vai além dos esportes
• Novo status para a expressão corporal
De todas as disciplinas do Ensino Fundamental, provavelmente a Educação Física foi a que sofreu transformações mais profundas nos últimos tempos. Mudanças pedagógicas e na legislação fizeram com que até mesmo sua missão fosse questionada. Se até a década de 1980 o compromisso da área incluía a revelação de craques e a melhoria da performance física e motora dos alunos (fazê-los correr mais rápido, realizar mais abdominais, desenvolver chutes e cortadas potentes), hoje a ênfase recai na reflexão sobre as produções humanas que envolvem o movimento. Se antes o currículo privilegiava os esportes, hoje o leque se abre para uma infinidade de manifestações, da dança à luta, das brincadeiras tradicionais aos esportes radicais. Ecos da perspectiva cultural, que domina pesquisas e ganha cada vez mais espaço nas escolas.
Considerado um dos principais investigadores dessa tendência, o professor Marcos Garcia Neira, da Universidade de São Paulo (USP), defende que a principal função da Educação Física escolar é analisar a diversidade das práticas corporais da sociedade - mesmo as consideradas mais polêmicas, como danças do tipo funk e axé. Amparado por 17 anos de docência na Educação Básica e pela participação na elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e das Orientações Curriculares do município de São Paulo, Neira discute essa questão provocadora e avalia os principais desafios da disciplina.

Por que a Educação Física mudou tanto nos últimos anos?
MARCOS GARCIA NEIRA Foi uma mudança que acompanhou uma série de outras transformações. Na sociedade, grupos que não tinham sua voz ouvida ganharam espaço, o que impactou o currículo. A escola, antes voltada apenas para o conhecimento acadêmico ou a inserção no mercado, passou a visar a participação do aluno em todos os setores da vida social, o que mexeu com os objetivos da área. E a própria legislação, que desde a década de 1970 apontava um compromisso com a melhoria da performance física e a descoberta de talentos esportivos, foi substituída em 1996 pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que propõe que a Educação Física seja parte integrante da proposta pedagógica da escola.

Na prática, quais foram as principais transformações?
NEIRA Eu acredito que a Educação Física passou a ser reconhecida como um componente importante para a formação dos alunos. Antes, eram comuns as aulas fora do período regular, as dispensas por motivos médicos ou a substituição por atividades pouco relacionadas com a área, como conselhos de classe, por exemplo. Tudo isso colaborou para construir, na cabeça de alunos e professores, a representação de uma disciplina alheia ao projeto escolar, que servia apenas como recreação ou passatempo e não tinha nenhum objetivo pedagógico. Hoje, essa concepção não é mais dominante.

Qual é o objetivo da Educação Física escolar hoje?
NEIRA É o mesmo objetivo da escola: colaborar na formação das pessoas para que elas possam ler criticamente a sociedade e participar dela atuando para melhorá-la. Dentro dessa missão, cada disciplina estuda e aprofunda uma pequena parcela da cultura. O que a Educação Física analisa é o chamado patrimônio corporal. Nosso papel é investigar como os grupos sociais se expressam pelos movimentos, criando esportes, jogos, lutas, ginásticas, brincadeiras e danças, entender as condições que inspiraram essas criações e experimentá-las, refletindo sobre quais alternativas e alterações são necessárias para vivenciá-las no espaço escolar.

Como deve ser uma aula ideal?
NEIRA Certamente não deve ser a do tipo "desce para a quadra, corre, corre, corre, sua, sua, sua e volta para a sala". A Educação Física proposta na escola não pode ser a mesma proposta em outros espaços. Se é apenas para o aluno se divertir, existem lugares para isso - ginásios públicos e centros comunitários, por exemplo. Se é somente para aprender modalidades esportivas, melhor procurar um clube ou uma academia. A escola não serve para formar atletas, mas para refletir e entender as manifestações culturais que envolvem o movimento.

Um exemplo concreto: como abordar o futebol nessa perspectiva?
NEIRA O trabalho pode começar com a turma experimentando jogar futebol, mas não pode parar por aí. A vivência de qualquer modalidade na escola exige reflexão e adaptação. Propondo uma pesquisa, é possível levar os alunos a conhecer outros tipos de futebol - de campo, de quadra, de areia, feminino -, conhecer quem pratica o esporte hoje, como se jogou no passado e como se pode jogar na escola. É importante que eles saibam, por exemplo, que o esporte já foi praticado sem juiz, que os atletas não tinham números na camisa e que o pênalti era cobrado de outra maneira. Com base nessas informações, voltam à prática já atentos a novas questões: é preciso arbitrar os jogos? Como fazer meninos e meninas participar simultaneamente? E as crianças com deficiência?

Apesar de a disciplina ter se tornado mais reflexiva, as atividades práticas continuam sendo importantes?
NEIRA É claro. A vivência segue sendo fundamental porque é somente por meio dela que a turma sente a necessidade de fazer adaptações, algo presente em todas as modalidades. Afinal, elas se transformam conforme "conversam" com a sociedade. O voleibol, por exemplo, mudou seu sistema de pontuação principalmente para se adaptar às transmissões de TV. Essa lógica vale para todas as manifestações corporais, mesmo as mais lúdicas. Quando alguém brinca de pega-pega na rua, brinca de certo jeito. Quando vai brincar com 35 crianças na escola, precisa adaptar a atividade para que ela funcione.

Campeonatos e festivais esportivos continuam tendo espaço?
NEIRA Particularmente, acho que montar uma seleção com seis a 12 alunos e deixar 300 sem aula para disputar uma competição é fabricar adversários. Não podemos partir do pressuposto de que um pequeno grupo vai ser privilegiado e participar da atividade enquanto a maioria vai apenas torcer, ou nem isso. Agora, se os educadores consideram a competição algo importante, é possível, sim, organizar eventos, mas de uma perspectiva diferente. Sugiro, por exemplo, combinar de levar uma turma de 5ª série para jogar com a de uma escola próxima, negociar regras, fazer todo mundo participar da experiência e realizar uma avaliação conjunta depois, discutindo o que os jovens acharam da atividade e como melhorá-la numa próxima vez.

Como lidar com crianças que demonstram especial habilidade em alguma modalidade esportiva?
NEIRA Devemos estimulá-las a prosseguir. Entretanto, o lugar para continuar com o trabalho não pode ser a escola, mas instituições especializadas para a prática esportiva. A escola tem como função ajudar a compreender o mundo e sua cultura. Não há como desenvolver um projeto esportivo se o que se pretende é contemplar todos os alunos.

Alguns países, como Estados Unidos e Inglaterra, usam as escolas como base para revelar atletas. Isso pode ser uma alternativa para o Brasil?
NEIRA O incentivo ao esporte visando a participação em eventos internacionais já foi a política oficial da Educacão Física em nosso país na década de 1970. Não deu certo. Ainda que algumas nações vejam na disciplina uma forma de aprimorar o desenvolvimento motor e físico, esse enfoque competitivo e as atividades de treinamento costumam ocorrer em momentos extra-aula.

Como saber quais esportes, jogos, lutas, danças e brincadeiras devem fazer parte do currículo?
NEIRA O ponto de partida é sempre o diagnóstico inicial. O interessante é que esse mapeamento do patrimônio cultural corporal da turma - as práticas ligadas ao movimento que os alunos conhecem ou realizam - revela uma realidade mais diversificada do que imaginamos. A garotada brinca de esconde-esconde, conhece skate pela TV, tem algum parente que pratica ioga e conhece malha ou bocha porque os idosos jogam na praça. É possível ainda fazer outros mapeamentos. O professor pode passear pelo bairro observando manifestações corporais e equipamentos esportivos. Há academias ou ruas de caminhada, por exemplo?

Mas é preciso escolher algumas práticas no meio de tanta diversidade. Como fazer isso?
NEIRA Antes de mais nada, é fundamental ter em mente as finalidades do projeto pedagógico da escola - devemos lembrar que a Educação Física não pode ser uma prática alienada. Além disso, a perspectiva cultural da disciplina considera quatro princípios importantes na definição do currículo. O primeiro é que a matriz de conteúdos deve dialogar com todos os grupos que compõem a sociedade - e trabalhar só com esportes modernos contradiz esse princípio. O segundo é a noção de que o aluno precisa enxergar na sociedade as manifestações que está estudando. O terceiro é entender e respeitar as possibilidades de cada estudante, evitando, por exemplo, as avaliações por performance. E o quarto é o professor repensar constantemente a própria identidade cultural para aperfeiçoar o currículo.

Qual deve ser a postura da escola quando a cultura corporal dos alunos inclui danças como o funk e o axé?
NEIRA Não devemos fechar os olhos para essas manifestações, pois podem ser danças que os estudantes cultuam fora da escola. Isso não significa que devemos ficar apenas com aquilo que eles conhecem. Se o professor focar só os aspectos superficiais do funk e do axé, ensaiando coreografias, por exemplo, não estará cumprindo seu papel. Por outro lado, um trabalho crítico ajuda as crianças a analisar e interpretar o que são essas danças, contribuindo para que elas conheçam a própria identidade cultural e entendam quem são. A chamada cultura de chegada dos estudantes é um bom ponto de partida para um trabalho em direção a uma cultura mais ampla. A escola deve sempre fazer essa ponte entre o repertório conhecido e o desconhecido.

Como isso funciona na prática?
NEIRA É preciso transformar o conhecimento dos alunos em objeto de análise e investigação pedagógica. Considero válido, por exemplo, um projeto que aborde o funk e o axé no contexto de outras danças contemporâneas, estudando as letras, entendendo o que está embutido nelas, as práticas interessantes ou desinteressantes que acompanham essas manifestações. Em seguida, é possível convidar dançarinos ou trazer vídeos para apresentar outras danças, ampliando o repertório da turma. É um trabalho multicultural porque considera diversos tipos de prática corporal, mas é um multiculturalismo crítico porque questiona e analisa cada uma delas.

Como desenvolver o senso crítico?
NEIRA Comparando, indagando e aprofundando conteúdos para que a turma reflita. Depois de pular amarelinha, pense por que existem as "casas" do céu e do inferno. Durante o estudo dos exercícios físicos, reflita por que a academia se transformou numa espécie de espaço sagrado da saúde se as qualidades físicas alcançadas por lá também são obtidas, de graça, no parque. Uma Educação Física que trabalha apenas com o movimento não constrói

Curso de Capacitação Fitness Brasil 2011

Publicado  domingo, 24 de abril de 2011




No dia 21/04/2011, os professores de Educação Física da rede participaram da "21ª Fitness Brasil Internacional", no curso de "Educação Física Escolar: Podemos Virar Este Jogo?", ministrado pelo palestrante "Giorgio Falco". O curso foi patrocinado pela Secretaria Municipal de São Vicente, com o intuito de oferecer à esses mesmos professores capacitação e, consequentemente, transmitir seus conhecimentos aos alunos da rede, elevando sempre a qualidade das aulas.

Publicado  quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011





Professores, conforme combinado, postei os vídeos que foram mostrados na "Jornada Escolar".
Abraços!

Ivair (Coordenação Educação Física).

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Olá! Sejam bem vindos ao blog de Educação Física. Estarei disponível para qualquer dúvida ou ajuda naquilo que me for possível. Desejo que tenhamos um excelente ano de trabalho.
Abraços!


Ivair (Coordenador Educação Física).